Coca-Cola Vs. Pepsi….A batalha milenar

A clássica batalha entre Coca-Cola e Pepsi não é de hoje. É uma guerra que vem desde os anos 80. Seus comerciais humorísticos que desafiam o absurdo são sempre um prato cheio para nossos olhos.

O advergaming começou no meio dessa batalha. Em 1983 a Coca-Cola pediu à Atari para fazer um jogo chamado “Pepsi Invaders” – uma cópia do conhecido “Space Invaders” porém com logos da Pepsi ao invés das naves alienígenas. Foi um dos primeiros advergame da história, e o início de uma era composta por disputas interativas entre marcas e seus consumidores fiéis (ou não).

 

Game over

O Boom dos Comerciais de Games na TV

Nota

Vimos durante a última década como a indústria dos Videogames cresceu absurdamente, com previsão de mover US$ 65 Bilhões em 2013. (Hoje, representa 4,9% do PIB norte-americano).

Mas mesmo quando essa indústria ainda não era esse monstro de hoje, já produzia bons comerciais para divulgação. Poucos vieram para o Brasil, como o “007 Goldeneye” e o Super Nintendo:

Os comerciais divulgados nos anos 90 nos EUA de variados games eram muito interessantes. Inclusive existiam algumas promoções, como do Mc Donald’s com o Sonic 3:

O comercial do jogo do Bart Simpson utiliza de cenas do desenho jogando o videogame:

Comerciais com ataque ao concorrente, até certo ponto comuns nos EUA e proibidos aqui no Brasil, também existem nos Videogames, como no caso da Sega pra cima da Nintendo:

Também os comerciais ruins, como esse do Street Fighter, curto e mal feito:

E claro, explorando a imagem de um dos maiores ícones Pop da história, foi lançado e divulgado o jogo do Michael Jackson:

Crowdfunding. De byte em byte enchemos o HD.

    Todos vocês acho que conhecem o termo “crowdsourcing” certo? pois bem, agora o que bomba (e já existe à um bom tempo, a gente é que nao conhecia) é o termo “crowdfunding”, ou seja, uma ideia, um projeto, um produto/serviço que é viabilizado através de pequenas contribuições monetárias dos meros mortais como nós. o Crowdfunding é uma ideia genial pelo seguinte: as pessoas que contribuem monetariamente geralmente curtem o assunto (por isso estão ajudando) e querem sempre torná-lo melhor, o que é extremamente saudável pois gera uma fidelidade incrível nos consumidores – (a sua ideia é tão legal que eu vou lhe dar dinheiro para você continuar trabalhando nela! ok?) –  Crowdfunding se diferencia do Crowdsourcing pelo simples fato de que um contribui com dinheiro, e o outro, com idéias, sugestões e críticas. Num mundo onde o consumidor faz a marca, esse esquema não podia ser mais incrível. 

     Misturemos esse esquema do Crowdfunding com um assunto atual bem polêmico: a undústria musical. Acho que falo por muitos de nós quando digo que o iTunes Store é muito chato para se “baixar” música, além de ser caro, o que nos leva à pirataria como 4shared, Torrent, Piratebay e etc. certo? Bem, se jogarmos o Crowdfunding no meio disso tudo, o resultado seria algo parecido com uma contribuição em massa das pessoas para as bandas. Por exemplo, se eu escuto Red Hot Chili Peppers, eu quero que eles façam mais músicas! E não teria problema nenhum em doar uma graninha para eles para que continuem a gravar mais músicas. O Crowdfunding basicamente eliminaria o chamado “middle man” (no caso virtual, o iTunes, que fica com boa parte do dinheiro cobrado por música, sobrando muito pouco para a banda em si). Uma iniciativa promissora, saudável e eficiente. GAME ON!!

PRESS START!

Olá galera, tudo certo?! Como no primeiro post não fizemos uma introdução sobre o blog, quem somos e sobre o que falaremos, aqui vai!
O blog irá abordar o marketing e a publicidade nos games, em todos os aspectos, desde a venda de um game, ou sobre “In-game advertising”(Publicidade dentro dos games), até “Advergaming” (Games feitos especificamente para a publicidade de um produto), ou seja, tudo que envolve games e comunicação.
Mario Lion, Renato Nakano e Silvio Figueira, todos alunos do 4o semestre de Publicidade e Propaganda na FAAP serão os responsáveis por manter você atualizado sobre todo e qualquer tipo de games. O lançamento do novo Call of Duty, o novo jogo promocional da NIKE, aqueles joguinhos do Facebook que você não aguenta mais receber request, você conhecerá primeiro aqui!
Espero que gostem e estaremos dispostos a receber qualquer dúvidas, sugestões, críticas ou recomendações. Se você viu algum game interessante, ou alguma publicidade que combine com o nosso blog, sinta-se a vontade para nos mandar.
Por enquanto é isso, um forte abraço e “Let the game begin”!

Jogando com a padronização

Partindo do ponto de vista do último capítulo do livro Filosofia da Caixa Preta, de Vilém Flusser, a comunicação vem se padronizando e se tornando cada vez mais banal com o avanço tecnológico. O autor se apropria da fotografia para expor o problema, afirmando que a mesma ja esta sujeita a um sistema pre-definido para que a mensagem seja compreendida em sua totalidade pelo receptor.

Os meios digitais são uma das melhores formas de “branquear a caixa preta” (fugir da regra), pois todos tem seu espaço para difundir seus ideais e pensamentos. Através das redes sociais achamos um novo espaço para disseminar idéias, mas para fugir da padronização é preciso conhecer o processo  do começo ao fim, e assim propor um novo mecanismo de funcionamento.

Os games proporcionam uma grande oportunidade de fugir da padronização, podendo criar seus próprios mundos fictícios, personagens e proporcionar experiências incapazes de serem realizadas no mundo real.